quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Macacão: dicas para acertar no verão


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Já faz alguns verões que o macacão se tornou coringa.
É confortável, é fresquinho e resolve o look rapidamente, precisa mais? No verão 2011 eles estão com tudo, então vale aprender a escolher o melhor para você.
A consultora de moda Bia Kawasaki explica que a novidade desta temporada está nos macacões com pernas mais soltas, como as da pantalona. O resto segue o que estamos mais acostumadas: normalmente têm a cintura baixa marcada, o que favorece a quase todas as mulheres. "Essa é uma boa opção, porque fica mais soltinho e assim esconde as imperfeições como uma barriguinha, por exemplo." A peça só não vai bem para quem tem quadris muito largos ou está muito acima do peso.
Já no caso dos macaquinhos, se for apostar, é bom começar a malhar as pernas desde já. É que para serem bacanas eles devem ser bem curtinhos, então as pernas têm que estar em dia. De resto, como a modelagem dos curtos é a mesma, as indicações não mudam.

No caso dos decotes, o tomara que caia é o preferido. Mas Bia alerta: "Mulheres com muito peito devem evitar porque por serem soltos, a impressão que dá é que a mulher é gordinha". Então o que fazer para enfrentar o calor? A consultora indica os modelos frente única ou transpassados, esses emagrecem. "Se for optar pelos transpassados, o único cuidado é com o decote para não fica vulgar. Use um top ou regatinha por baixo para o busto não aparecer demais".

Uma dica bem bacana da especialista é ficar atenta a qualidade do tecido. Sabia que se for de baixa qualidade ela marca suas imperfeições como gordurinhas e celulites? "Quando for comprar, estique a peça na diagonal, se ela for ruim, na hora já fica deformada. Além disso, malha boa não é baratinha".

A moda da saruel também invadiu os macacões só que se existe um modelo bastante perigoso, é esse. Bia lembra que são raras as mulheres que ficam bem. "Só mulheres muito altas, com o corpo muito bonito e que tenham um estilo que tenha a ver com essa tendência".

Outro detalhe a ser observado é a questão da estampa. "Grafismos valorizam todos os tipos de corpo assim como as estampas menores", explica. Se usar um modelo estampado não esqueça de escolher bolsas e sapatos lisos e em tons neutros.

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Como combinar
Os macacões são peças informais, como cara de final de semana ou férias, especialmente nos modelos de malha, os mais comuns. Nesse caso, opte por combinar com rasteirinhas ou sapatos baixos.Se você não dispensa o salto nunca, a dica é apostar nos tamancos, que vem bem forte no verão. Mas lembre-se de optar por modelos bem casuais. Já no caso dos modelos de tecidos mais finos, o salto está liberado. As sandálias altas também podem ser usadas com os modelos saruel, que são naturalmente menos casuais.
Fonte:vilamulher

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Compulsão alimentar


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A compulsão alimentar é um distúrbio que atinge parte dos obesos e se caracteriza por uma ingestão alimentar excessiva. Diariamente, o indivíduo compulsivo enfrenta momentos de total descontrole sobre o comportamento alimentar e em seguida tende a recriminar-se pelos exageros cometidos.Embora múltiplos fatores possam contribuir para o surgimento
da compulsão, o componente emocional não pode ser desprezado.

Em meu consultório tenho observado que boa parte dos pacientes compulsivos provêm de famílias cujos membros não conseguem preservar sua privacidade.

Este contexto, em que a opinião e a vontade dos outros suplanta a do próprio indivíduo, reduz as chances da pessoa desenvolver a habilidade de reconhecer suas necessidades emocionais e de vir a satisfazê-las. Em outras palavras, pode-se dizer que frente a tantas pressões torna-se complicado ouvir a si mesmo e atender aos próprios desejos.

Em resposta a este ambiente, nota-se que muitos indivíduos apresentam uma espécie de insatisfação em relação a si mesmos e à própria vida. E qual seria a solução encontrada para amenizar esta insatisfação? Para alguns, a saída parece ser, justamente, o desenvolvimento da compulsão, pois o consumo excessivo de alimentos gera uma sensação de plenitude e contribui para aplacar a angústia sentida.

É interessante notar que no momento em que a compulsão se instala, a atenção do indivíduo tende a voltar-se para o distúrbio alimentar e ele deixa de refletir sobre os fatores que geraram este problema.

Neste momento, o discurso do paciente reflete apenas sua preocupação com o ato de comer: ele descreve tudo o que ingeriu durante o dia, fala da culpa, dos receios e da vergonha, mas em momento algum menciona as dificuldades emocionais que geraram e que mantêm seu problema.

Para aqueles que vivenciam esta situação, o mais importante é compreender que para tratar a compulsão é necessário um acompanhamento psicológico que viabilize o processo de reflexão. O que realmente importa é que cada um descubra quais são suas necessidades afetivas e que encontre maneiras de supri-las, evitando fazer uso dos alimentos para reduzir a insatisfação sentida.

Antes de encerrar é importante esclarecer que este texto descreveu um quadro observado em parte dos pacientes que sofrem de compulsão alimentar. As causas psicológicas deste distúrbio variam de indivíduo para indivíduo e, portanto, cada caso deve ser cuidadosamente analisado por um especialista que poderá, então, propor um tratamento adequado.
fonte:cyberdiet.

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